sábado, 15 de outubro de 2011

Dia dos Professores: Valorizemos esse profissional tão importante para nosso desenvolvimento humano e intelectual




Antes de sair da net quero deixar os meus parabéns a todos os professores desse Brasil, em especial, minha irmã Alana Simõees e meu irmão Alysson Simões, que estão nessa luta diária de aguentar horas excessivas de trabalho, salário abaixo da média e aguentando alunos abusados, que não querem nada com a vida. Não vou generalizar, pois, sei que alguns e poucos bons alunos fazem valer a profissão desses que na minha época de colégio se chamavam de Mestres. Fazem valer as horas suadas de trabalho, as madrugadas fazendo planos de aula, as horas de lazer abandonas para fazer o diário de classe...

Que os professores voltem a ter seu valor reconhecido e que nossos governantes lembrem que antes de estarem no poder passaram pelas mãos desses profissionais, a quem devem a graça de saber o "ABC da vida".

Ao mestre com carinho um Feliz dia dos Professores!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Grifo Meu

Eu posso não saber de nada do Amor, mas ninguém pode dizer que eu não sei sentir.

domingo, 2 de outubro de 2011

Postagens de um Domingo Sozinha em Casa



Achei esse vídeo muito, mas muito fofo mesmo e decidi postar aqui. Compartilhar com vocês meus amigos que como eu estão só em casa. E além do mais ainda acreditam em um amor de verdade.

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Curiosidade Mata



Depois de começar a me meter a “turista” na UFPB, eu me peguei pensando se eu tinha escolhido a profissão certa. Será que fiz a escolha certa ou acabei entrando de gaiata no navio? Foi quando lembrei uma das maiores qualidades ou defeitos (depende do grau e do ponto de vista) de um jornalista. Não sei se vocês concordam comigo, mas você já viu algum jornalista que não é curioso?

Seria eu uma curiosa? Nem precisei mais pensar, eu assumo. Eu realmente só poderia ter sido jornalista. Eu sempre fui uma curiosa convicta, desde pirralha eu já vivia querendo saber o que estava por trás de muitas perguntas sem respostas. Vivia me perguntando o porquê dos quais das coisas. Cheguei a completar uma coleção de Cards de um chocolate (não lembro o nome agora), que era uma série intitulada “O Guia dos Curiosos”. Graças a minha curiosidade eu percebi antes de fazer a besteira que precisava ser jornalista e não psicóloga. Uffa! Descobri respostas para muitas perguntas que me fazia e descobri também que poderia usar essa minha curiosidade para muitas coisas boas. Embora tenha me metido em muitas situações complicadas por conta dela.

Hoje eu agradeço por ser uma curiosa, pois, agora eu sei bem quem sou e o que quero ser, só não sei ainda até onde essa minha curiosidade vai me levar.  Espero que me faça uma grande turista no sentido literal da palavra, para que possa fazer sempre, a cada dia, novas descobertas.

Sabe o que eu acho mesmo? Que essa premissa de que Curiosidade Mata não me cabe porque senão já estaria mortinha da silva, não é?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Infelizmente nossa vida não é um seriado de TV


Nos últimos tempos tenho me viciado muito em assistir esses seriados de TV norte-americanos, e por coincidência aqueles que eu mais tenho visto são os médicos: House por influência do meu irmão e Greys Anatomy por Ana Paula, ou simplesmente, Beleza Impoluta. É impressionante a forma como nesses seriados eles lidam com as pessoas e com cada ncaso de enfermidade que aparece, o apego pelo paciente e a vontade enlouquecida de descobrir a cura daquela doença. Aqueles sim são os profissionais de saúde que nós precisávamos na vida da gente.

Há uma semana me peguei pensando, “bem que o lindão do Derek Shepherd poderia morar aqui e fazer a cirurgia da minha avó”. Tenho certeza que a cirurgia teria sido um sucesso TOTAL. Hoje penso que poderia neste momento estar falando com Dr. House, ele com mesmo com aquele mau humor e acidez teria os melhores diagnósticos pra ela. Que o final desse episódio não durasse mais do que 50 minutos, como em todo seriado de TV. 

Mas, infelizmente, nossa vida não é um seriado de TV. O episódio dela não se ressume a 50 minutos. Temos um longo caminho a percorrer e nele muitas pedras vão aparecer. É preciso antes de tudo ter paciência e acreditar que existe um final feliz. Precisamos lutar e fazer a nossa parte, porque nada cai do céu. Nada acontece nas nossas vidas por acaso. Que amanhã seja sempre melhor do que o hoje. 

Faça da sua vida um longa metragem e não um seriado de TV.



domingo, 14 de agosto de 2011

PAPAI: Como é Grande o Meu Amor Por Você



Nada melhor do que voltar a postar num dia especial, em que todos estamos dando graças por termos um pai para abraçarmos, dar beijarmos e cobrir de amor. E não tem coisa pra lembrar mais meu Pai do que as músicas de Roberto Carlos, como já falei aqui ele é fã n° 1.

Essa música eu escutava muito quando era pirralha, postando na versão da primeira gravação que lembra os tempos de pirralha, papai lavando o carro no domingo de manhã, cuscuz com carne, domingo no sítio, na Fazenda Nova, família reunida e etc e e talz.. #ComoéGrandeoMeuAmorporVocê

Papai eu te amo muitooooooo..


A volta dos que não foram 2

É isso mesmo genteim.. Estou aqui pra dizer que o Blog não foi um sonho que começou e se evaporou. Estive dando um "time" nas postagens por pouco mais de um mês, pois, estava de férias e férias merecidas porque já estava entrando em estado de colapso com tanta coisa pra dar conta... Essa semana estou de volta a ativa e tentando não pifar porque vocês sabem, depois das férias a demanda triplica. Agradeço aqueles que visitaram o Blog nesses dias de recesso, que perguntaram o motivo do sumiço e, principalmente, aqueles que cobraram novos posts, fico feliz que vocês estejam acompanhando o nosso Não dá Pra Saber Tudo.

Quem quiser fazer comentários, críticas e sugestões estou aqui para escutá-los e atendê-los quando possível.

domingo, 3 de julho de 2011

A Copa América começou para o Brasil. E daí?


X - Copa América começou e o Brasil joga hoje.

Y- Mas o que eu tenho haver com isso? 

X - Sei lá, eu também não sei não. 

Y- Nem é Copa do Mundo.

X - É mesmo, e com esse timinho de bosta, sinceramente, eu preferia o Dunga, esse Mano Menezes é muito ruim.

Y – Como é? O Dunga. Faz nem um ano você tava chamando ele de burro. Eu preferia Muricy Ramalho, levou o Fluminense ao título do Brasileirão ano passado e o com o Santos ganhou a Libertadores desse ano.

X – Você tá é sabida. 

Y– Meu irmão é viciado em Futebol. Me convenceu até fazer o Cartola. Toda rodada do Brasileirão to eu fazendo meu time.

X – Eu não acredito. Mas eu não posso nem falar, todo jogo do Flamengo eu to lá com o “namorido”, de camisa 10 e bandeira na mão.

Y – Mentira.

X Há amiga, o que agente não faz pelo homem que agente ama né, mas quando chega em casa ele tem que dar conta, se não eu não vou mais...

Y – Greve?

X – Claro. 

Y – Muito bem amiga apoiada.

De repente chega a amiga Z, super animada.

Z - Boa tarde meninas!

X e Y – Boa Tarde!

Z – E ai o que você estão falando?

Y – Essa louca resolveu me chamar pra ver o jogo do Brasil numa tal de Copa América, ninguém merece!

Z – Ai, você vai ver aonde e com quem? Eu adoro.

Y- Mentira né.

Z – Verdade. Sou louca pelos meninos Ganso e o Neymar. Eles jogam demais. O time não está essa coisa toda, mas temos um bom goleiro, apesar da falha na Copa do Mundo, Júlio César é muito bom, Lúcio na Zaga. Ramirez e Lucas no meio. E o gatissimo do pato no ataque, o Brasil vai arrasar.

X – Como você sabe isso tudo?

Z – Eu amooooooo Futebol. Me diz com quem você vai ver o jogo?

X – Eu, eu, é... eu não vou ver o jogo, quer dizer, meu namorado me chamou pra ver, uma coisa bem íntima sabe..

Z – Ah, ta bom. Então eu vou lá que não quero perder um lance desse jogo..

E lá se foi a Amiga Z...

X- O que foi isso?

Y – Ela sabe muito né?

X – Eu heim, fiquei com medo. Mulher não entende de futebol assim. To ligada que ela é Maria Chuteira, ou sei lá o que.

Y – Que isso amiga. Ela só gosta e Futebol. Assim como você gosta de sapato.

X – Melhor não arriscar. E ai, vamos ver o jogo do Brasil?

Y – Ah amiga, me poupe né. Nem é Copa do Mundo. Tenho mais o que fazer do que sair de Casa.

X – Mas você não está toda entendida, até cartola fez, porque não quer ver o jogo?

Y – Perder meu tempo ver esse timeco do Brasil e depois ter raiva, nãm.

X – Você tem razão.

Y – Se eu tenho razão porque você ainda vai esse jogo?

X – Porque ganhar da Argentina é muito mais gostoso...


EXPLICANDO

Diálogo fictício (não deixa de ser real) entre três amigas. A amiga X está animada com início da Copa América e vai ver o jogo do Brasil com o namorado. A Amiga Y não entende nada de futebol, sabe só o que escuta do irmão em casa, mas só vê jogo de Copa do Mundo, como mais da metade dos brasileiros. A amiga X tenta convencer a Y a ir ver o jogo, ela precisa de companhia para fofocar e não ficar entediada. De repente chega a amiga Z que é expert em futebol. A amiga X cheia de preconceitos dá um “chega pra lá na amiga Z, que decidi ir ver o jogo com a galera. No final a amiga X insiste em convidar a amiga Y, pra ver o jogo que decidida diz “não”. O que faz a amiga X soltar à frase clássica: “Ganhar da Argentina é mais gostoso”. 


DETALHE

O jogo era Brasil e Venezuela.


LIÇÃO

1 - As pessoas só vêem jogo do Brasil em Copa do Mundo. Fora dessa competição a seleção é qualquer coisa. 

2 – Até mulher gosta de dar pitaco na escalação da seleção mesmo não entendendo muito de futebol.

3 – Muita mulher só vê jogo para agradar o namorado.

4 – Mulher que gosta e sabe de futebol é discriminada, até pelas amigas.

5 – Mulher que tem irmão viciado em futebol fica com abuso da modalidade.

6 – Ganhar da Argentina é sempre mais gostoso mesmo quando o Brasil tá com um time ruim e nem vai jogar com o Hermanos... (kkkkkkk...)


OBS= Foto meramente ilustrativa. Encontrada no Google.

sábado, 2 de julho de 2011

E o ano ainda nem começou? Comassim???


Metade do ano já se passou e você parou pra pensar o que já fez durante esses 182 e um bocadinho de dias??? Será que eu soube aproveitar as oportunidades que eu tive ou será que eu fui deixando a vida me levar e até agora não fiz nada demais???

É difícil pensar essas coisas quando vivemos num país em que o ano só começa depois do Carnaval. Mas ai depois vem Semana Santa e na cola o São João. E não podemos esquecer que vivemos no Estado do maior São João do Mundo. Um mês de festa e não só Campina Grande para, mas toda Paraíba se envolve nesse clima de quadrilha, comidas de milho e forró contínuo.

Meu ano começou mesmo em janeiro, pra falar a verdade no começo do mês ainda tava naquele oba oba de férias, festas e etc, mas já no seu finalzinho meu Pai começou a sentir umas estranhas e fortes dores no peito, todos os dias minha mãe ligava preocupada com ele, porque seu estado só piorava. Foi então que cansaram de ir aos médicos de Patos e vieram para João Pessoa ver o que seria aquilo. Foi quando tiver um super hiper mega ultra Power choque de realidade e vi o ano nascer de uma forma nada desejada.

Em João Pessoa descobrimos que meu pai estava infartado havia 10 dias, sem ter recebido orientação médica adequada em Patos, sem ser medicado, além de muitas outras coisas... Meu ano começará de um jeito que eu jamais esperava. Mas Deus está do lado dos bons, e meu pai passou por dois pequenos, mas que não deixavam de ser perigosos pelo estado em que se encontrava, procedimentos cirúrgicos: Cateterismo e Angioplastia. 

Foram dias e momentos difíceis, mas há duas semanas eu mesma tive a oportunidade de escutar do Cardiologista do meu Pai que ele está com uma saúde de ferro, apesar de “ter chegado aqui numa situação complicada”. Naquele dia eu tive certeza de uma coisa: Milagres existem e meu Pai era a prova viva de que não devemos desanimar e nem desistir nunca. Meu ano que havia começado da pior maneira possível, parecia querer me dizer naquele momento que a vida é muito curta para desperdiçá-la com “feriados”.

Não tive Carnaval isso é fato. Passei todos os feriadões em casa – Patos, curtindo os meus pais, que são o meu bem maior. Desde o dia em que meus pais chegaram por aqui até hoje muita coisa mudou em minha vida, pensamentos que tinha antes foram modificados, tenho tentado refletir sobre muitas coisas que antes não estava nem aí. Sou uma pessoa mais confiante e cheia de esperanças. E deixei de ser uma pessoa fria e traumatizada que escondia seus sentimentos com medo de ser de novo, novamente, mais uma vez feita de besta.

Hoje, 182 e um cadim de dias do ano de 2011, posso dizer que muita água rolou na minha vida. Que tive dias de angústia, de alegrias, tristezas, felicidades, que pude desfrutar dos mais variados tipos de sentimentos. Fiz muitas coisas erradas e outras bem legais também. Voltei a estudar e passei de novo a sentir aquela alegria de fazer novos amigos, de aprender novos saberes e também de dividir com as outras pessoas o meu conhecimento. Tenho uma vida super corrida, mas a satisfação que a nova vida de estudante me proporcionou é algo quase inexplicável. Coisas que algumas pessoas ainda não entendem porque eu “to perdendo meu tempo numa nova graduação”. E que só eu sei.

Quero viver intensamente a outra metade do ano. Receber e distribuir amor. Fazer novos amigos. Dar o melhor de mim nos meus trabalhos, porque mesmo sendo uma “escrava”, eu amo o que faço. Eu nasci pro jornalismo e o jornalismo foi feito pra mim. Quero brigar quando tiver com vontade. Defender meu ponto de vista. Saber reconhecer o meu erro. Pedir desculpas e perdão quando necessário. Amar ao meu próximo mesmo que ele não me seja assim tão próximo. Não guardar mágoas. Rir muito e espalhar alegria pelos quatro cantos do mundo. Ter esperança de um futuro melhor. E acreditar que posso vivenciar dois milagres num só ano.

Essa foi só uma parte do que já foi o meu ano de 2011 e de como desejo que seja o restante. E você vai dividir comigo as suas experiências pessoais ou está esperando o São João (pelo menos o de Campina Grande só acaba amanhã, 03 de julho, e sem falar dos João Pedro no interior) acabar para se dar conta que o ano de 2011 já está acabando? Cadê você na estrada? Eu já passei da metade...

domingo, 19 de junho de 2011

Hoje tem aniversário de Buneca



Eu quero saber quem aqui pelo menos uma vezinha na vida, já encheu a boca pra dizer: “Eu não to mais perdendo nem aniversário/casamento de ‘buneca’”. Pois é, a expressão é bem conhecida, principalmente, quando agente tá solta na bagaceira. Mas esse não é o motivo deu estar escrevendo aqui sobre festa de “buneca”. A verdade é que hoje tem mesmo aniversário de “buneca”, só que infelizmente eu nem vou poder ir.

Hoje, a “buneca” Sandra Dantas, vulgo Sandrita, está completando mais uma primavera (olha que lindo!) e imagino eu, deve estar fazendo aquela velha feijoada na casa dela, regada a muita cachaça (não da coleção de Paim). Já estou vendo toda aquela gente lá na frente da casa escutando aqueles forrós de plástico e a buneca feliz a bailar com o galego da vida dela.

A vontade de estar lá é tão grande, quase incontrolável. Não por acaso, a buneca é daquelas pessoas que agente conhece e nunca mais esquece, que se apossa de um pedaço de “terra” no seu coração e mora lá a vida toda sem pagar aluguel.

Se bem me lembro, a minha amizade com a buneca começou há uns aninhos atrás. Freqüentávamos o falecido Interact Clube lá em Patos e na minha primeira conferência viemos para João Pessoa, foi uma bagunça muito grande e como muitos eram menor de idade, precisava um pessoa se responsabilizar por todas os “de menor”. O responsável escolhido foi o Lendário Rotariano “Dantas”, a figura? O pai da buneca. Todos começamos a chamá-lo de pai, e a buneca Sandra de irmã. De imediato viramos “irmãs”.

Passamos ainda muitos anos no Interact até que eu sai e ela ficou. Mas o destino se encarregou de nos colocar de novo no mesmo caminho, passamos no mesmo ano para o vestibular em Campina Grande, fomos morar juntas. Foram poucos meses dividindo o mesmo teto porque como éramos mau elementos fomos expulsas do apartamento... A buneca chorona foi morar com a Tia mas vivia mais lah em CSA do que tudo na vida e eu nem reclamava porque eu amava estar com ela, era sempre momentos de muita alegria e diversão. Ela me educou na escola superior Drama Sandras, me apresentou a Santa Sandrita, além de muitas outras coisas, até engolir o choro e voltar de vez para Patos.

Em Patos decidiu fazer história e mudou completamente a sua vida. Matou o complexo de inferioridade e junto dele se foi o sonho de ser “freira” (kkk). Amou, lutou, chorou, sofreu, aprendeu... Enfim, cresceu! Como toda amizade tivemos momentos de turbulência mas que logo foram controlados.

Um dia cansei de tentar ensiná-la a paquerar. Né buneca? (risos) e como num passe de mágica, passei de amiga a culpida. Dei uma flechada mais do que direta na consciência do galego (Guilherme), e poucas horas depois do ocorrido, eles já estavam de Love. Nada como um “Peramor de Deus, mulher odeia homi mole”. (risos infinitos).

Com a buneca já fiz tantas coisas que não caberiam aqui se fossem contadas. Gosto de lembrar aquelas que deixam marcas, como o dia em que inventei o “cincuzi cervejas”, o Fest Verão na comby com o cafuçu, o próprio dia da flechada certeira, a cachaça com ela e Iranina no nosso apê em CG, quando baixou a “Sandrita”, a história do cumpade birimbelo e as musiquinhas de mesmo teor, as paródias que fazia pra você em CG...

A verdade é que hoje não só o níver de uma grande amiga, da buneca que todos os dias fazia toca pra ficar com o cabelo liso. Hoje é o niver de uma irmãzona que está comigo em todos os momentos que eu mais preciso, que me conhece mais do que tudo na vida e que sabe de todos os meus segredos mais obscuros aos mais banais, que me entende, que me ama e torna o meu dia mais feliz. Espero que hoje só porque eu não estou lá em Patos, ela não esteja me substituindo por Légia, sua fiel amiga imaginária.

O post deste domingo, 19 de junho de 2011 é especialíssimo pra você Buneca Sandra, a pessoa mais dramática que eu já vi nessa vida, com infinitos PHD’s em Drama. Esse post é pra dizer que não existem amigas preferidas, mas existem amigas insubstituíveis e uma delas é você.

Txe Lovu buneca!

P.S = Botei um foto um pouco antiga porque a mais nova que eu tinha tava muito comprometedora..kkkk.. se você quiser eu boto..kkkk. #deixaropovocurioso

A volta dos que não foram


Amigos eu peço desculpas pelo sumiço aqui no Blog, é que tive umas semanas bem aperriadinhas..trabalho, estudo, trabalho, problemas familiares e etc e tal... Acabei dando uma sumida e uma pausa nos textos, mas estou voltando, não sei com que freqüência, só sei que quero escrever, escrever e escrever muito pra me distrair um pouco.

sábado, 21 de maio de 2011

E o mundo não se acabou...

Já que tão falando por aí (mais um Pastor querendo aparecer, porque quando eles não querem dinheiro, querem aparecer na TV) que o mundo vai se acabar. Vou deixar uma música que tem tudo haver com a profecia. Só não vão inventar de fazer tudo igualzim viu.. Amanhã eu espero que vocês dividam comigo, o que resolveram fazer antes do mundo se acabar...





E O Mundo Nao Se Acabou

Anunciaram e garantiram
Que o mundo ia se acabar
Por causa disso
Minha gente lá de casa
Começou a rezar...


E até disseram que o sol
Ia nascer antes da madrugada
Por causa disso nessa noite
Lá no morro
Não se fez batucada...


Acreditei nessa conversa mole
Pensei que o mundo ia se acabar
E fui tratando de me despedir
E sem demora fui tratando
De aproveitar...


Beijei a bôca
De quem não devia
Peguei na mão
De quem não conhecia
Dancei um samba
Em traje de maiô
E o tal do mundo
Não se acabou...


Anunciaram e garantiram
Que o mundo ia se acabar
Por causa disso
Minha gente lá de casa
Começou a rezar...


E até disseram que o sol
Ia nascer antes da madrugada
Por causa disso nessa noite
Lá no morro
Não se fez batucada...


Chamei um gajo
Com quem não me dava
E perdoei a sua ingratidão
E festejando o acontecimento
Gastei com ele
Mais de quinhentão...


Agora eu soube
Que o gajo anda
Dizendo coisa
Que não se passou
E, vai ter barulho
E vai ter confusão
Porque o mundo não se acabou...


Anunciaram e garantiram
Que o mundo ia se acabar
Por causa disso
Minha gente lá de casa
Começou a rezar...


E até disseram que o sol
Ia nascer antes da madrugada
Por causa disso nessa noite
Lá no morro
Não se fez batucada...


Acreditei nessa conversa mole
Pensei que o mundo ia se acabar
E fui tratando de me despedir
E sem demora fui tratando
De aproveitar...


Beijei a bôca
De quem não devia
Peguei na mão
De quem não conhecia
Dancei um samba
Em traje de maiô
E o tal do mundo
Não se acabou...


Anunciaram e garantiram
Que o mundo ia se acabar...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Qual é a cor do amor?


O post de hoje será um desafio. Hoje o Jornal O Estado de São Paulo divulgou a letra de uma poesia inédita do poeta Cazuza para ser musicada. A letra foi disponibilizada pela família do cantor que guardava desde a sua morte, em 7 de julho de 1990, 60 músicas inéditas, escritas provavelmente em 1989. Com a divulgação da poesia o jornal lançou também um desafio, musicá-la. Assim, a partir de hoje, a quinta edição do Musique, busca um parceiro para Cazuza. Os interessados devem compor uma canção para os versos e enviar suas gravações até o dia 22 de junho – as regras estão no site: www.estadao.com.br/musique .Os vencedores podem tocar a música até no Rock in Rio. Então eu lanço o desafio aos meus amigos musicistas e até aos atrevidos mesmo (risos). Quero ver um de vocês no Rock in Rio. E me leva na mala, please!

Se delicie com a letra (lindíssima, como todas as outras que ele já escreveu e musicou) e dê a ela uma melodia. Essa é a sua chance de ficar famoso.


Qual é a cor do amor? (Cazuza – 1989)

Primeiro é o beijo
Quente, procurado
A língua procurando a outra
E vendo se a boca combina
Se combina o beijo
Meio caminho andado
Depois é a pele
Se a textura vale
O pelo com pelo
Ou o pelo com o seu pelo
Ou os pelos com meu pelo
Ou o medo
Depois o cheiro
Um procura no outro
O cheiro de colônia ou
O cheiro de prazer
E os dois se embriagam
Ou vão até o banheiro
Depois a cor
O amor tem cor?
Cada amor tem uma cor
Cada beijo tem uma cor
Cor de caramelo doce
Cor de madrugada fria



quarta-feira, 11 de maio de 2011

Dia de tributo a Bob Marley; 30 anos de saudades do pai do Reggae


Nascido em fevereiro de 1945, numa pequena aldeia da Jamaica, Bob Marley ficou conhecido como o pai da música reggae, deixando um legado musical e espiritual - ligado ao movimento religioso rastafári. Em suas canções pregava irmandade e paz para toda a humanidade, sempre abordando os problemas dos pobres e oprimidos. Marley também foi um grande defensor da maconha, mencionou a droga em muitas de suas canções, usada por ele no sentido da comunhão, apesar de que seu uso não ser consenso entre os rastafáris.

O trabalho de Bob Marley foi amplamente responsável pela aceitação cultural da música reggae fora da Jamaica, ficou popular e bastante conhecido ao redor do mundo, particularmente na África e na América Latina. Seu primeiro sucesso foi "Simmer Down". Mas foi com No, Woman no Cry que consquistou o mundo. Seguiram-se I Shot the Sheriff, famosa pela interpretação de Eric Clapton, e Get up, Stand up. 

“No, Woman no Cry” foi regravada por vários artistas, entre eles Rancid, NOFX,Boney M,Murder One, Joan Baez, Xavier Rudd, Jimmy Buffett, The Fugees, Sublime, Hugh Masekela e Gilberto Gil, músico e ex-ministro da cultura do Brasil. Mas apenas a banda de ska punk Spunge teve permissão da família de Marley para alterar a letra para o seu álbum Room For Abuse. Apesar dos créditos da canção serem creditados a Vincent Ford, a canção foi composta pelo próprio Bob Marley, e os créditos foram dados a Vincent para poder fugir dos contratos abusivos impostos por Dan Symns (ex-empresário).


Bob Marley morou no gueto de Trenchtown, em Kingston, e, em 1962, gravou seu primeiro single "Judge Not". Em1966 se mudou para os Estados Unidos onde conheceu Mortimer Planno, que o ensinou parte da cultura rastafari. Depois de voltar à Jamaica nos anos 1960, gravou seu primeiro álbum com os Wailers no início dos anos 70. "Catch a Fire" e "Burnin" em 1973. Em 1974 gravou o primeiro álbum solo, "Natty Dread". Depois vieram "Rastaman Vibration" em 1976 e "Exodus" em 1977. Em 1977, Bob Marley fez, com o "The Wailers", um grande show lendário durante o qual interpretou algumas músicas do álbum que acabava de gravar ("I Shot the Sheriff", "Lively Up Yourself", "Get Up, Stand Up", "Jamming", "No Woman No Cry", "Exodus" e "War"). Cntinuou gravando discos até o fim de sua vida. "Survival", em 1979, e Uprising, em 1980, foram os últimos.

Em julho de 1977 Marley descobriu uma ferida no dedão de seu pé direito que não cicatrizou, e sua unha posteriormente caiu, foi então que diagnosticaram  que Bob Maraley sofria de uma espécie de câncer de pele, chamado melanoma maligno. Os médicos o aconselharam a ter o dedo amputado, mas Mele se recusou devido aos princípios rastafaris. A doença foi mantida em segredo do grande público, contudo, O câncer espalhou-se para seu cérebro, pulmão e estômago. Um mês antes de sua morte, Bob Marley foi premiado com a Ordem ao Mérito Jamaicana. Faleceu no dia 11 de maio de 1981 em Miami, Flórida, aos 36 anos. Seu funeral na Jamaica foi uma cerimônia digna de chefes de estado.

A música e a lenda de Bob Marley ganharam mais e mais força desde sua morte, e continuam a render grandes lucros para seus herdeiros. Também deu a ele um status mítico, similar ao de Elvis Presley e John Lennon, e mais recentemente, Michael Jackson. Recebeu vários prêmios e honrarias, entre as quais, a “Medalha de Paz do Terceiro Mundo" pelas Nações Unidas, ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood e foi votado como um dos maiores letristas de todos os tempos por uma sondagem da BBC.

Reggae no Brasil

Foi na região norte do Brasil que o reggae entrou com mais força. No estado do Maranhão, principalmente na capital São Luís, é comum a organização de festas ao som de reggae. Na década de 1970, músicos como Gilberto Gil e Jorge Ben Jor são influenciados pelo estilo musical jamaicano. Na década de 1980, é a vez do rock se unir ao gênero da Jamaica, nas letras do grupo Paralamas do Sucesso.

Na década de 1990, surgem vários músicos e bandas. Podemos citar como exemplo : Cidade Negra, Alma D'Jem, Tribo de Jah, Natiruts, Nativus e Sine Calmon & Morro Fumegante, entre outros.


Não preciso ter ambições. Só tem uma coisa que eu quero muito: que a humanidade viva unida... negros e brancos todos juntos.

Bob Marley

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Criminalização da homofobia: levante essa bandeira você também




Faz dias que tava querendo falar aqui sobre o assunto mais comentado da semana passada: A decisão histórica do STF que reconheceu a equiparação da união homossexual à heterossexual. A decisão foi unânime e na prática viabiliza para os homossexuais direitos como pensão, herança e adoção.

A decisão causou um rebuliço enorme no país, muitas pessoas se expressaram contra, outras a favor. Mas a verdade é que essa foi uma grande vitória para os homossexuais, que apesar de muitas lutas ainda são mal vistos pela sociedade, sofrem todo tipo de discriminação, torturas físicas e psicológicas e são mortos sem a mínima chance de defesa.

Essa foi a primeira grande vitória, no entanto, sabemos que ainda é o começo. O próximo passo é lutar pela criminalização da homofobia. Não podemos mais ver todos os dias nos noticiários, homens e mulheres, sendo cruelmente assassinados por pessoas intolerantes, que não respeitam as diferenças. Não podemos mais ver cenas como a do assassinato de Inete (Daniel Oliveira Felipe), um travesti que fazia ponto na rua João Pessoa de Campina Grande, e ficarmos calados.

É preciso que os poderes públicos, nossos governantes e a sociedade clamem por justiça. A Constituição Federal nosso maior “manual”, diz que somos todos iguais perante a lei. Portanto, não deve existir distinção entre raças, cor, etnias, cultura, sexo... Contudo, isso não é aplicado ao pé da letra. Nem uma lei existe para defender essa classe que é tão discriminada. Um grande passo já foi dado no jurídico, mas precisamos que o legislativo também faça a sua parte, precisamos de leis, sem brechas, please!

Na Câmara dos Deputados, em Brasília, tramita um projeto de lei, o PLC 122/2006 que define os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero, alterando a lei 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor; dá nova redação ao parágrafo 3º do artigo 140 do decreto-lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal; e ao artigo 5º da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo decreto-lei 5.452, de 1º de maio de 1943. Hoje na câmara dos vereadores de João Pessoa, esse projeto foi discutido, numa propositura da vereadora Sandra Marrocos, que tem lutado muito por essa causa.

Desde sábado, 07, está acontecendo na cidade o I Encontro do Fórum LGBT da Paraíba, com palestras, mesas-redondas, debates e apresentação de trabalhos. Hoje, encerram o evento a cantora Silvia Machete e a Banda Brasis, numa programação cultural, no ponto Cem Réis.

Eu não fui nenhum dia do fórum, pois, estava trabalhando, mas pela programação tive muita vontade de ir, os trabalhos e apresentações tinham uma temática bem interessante e importante. Espero que o evento tenha obtida uma boa aceitação e público também, porque essa é a grande pedra no sapato de quem ainda luta para sair dessa condição, falta “massa”. Falta vestir a camisa e sair às ruas, levantando a sua própria bandeira. A população LGBT precisa sair do armário e lutar pelos seus direitos, pois, se não for eles quem irá fazer? Estive na UFPB na última sexta-feira, 06, e me deparei com um movimento promovido em pelo Núcleo Universitário pela Diversidade Afetivo Sexual (Nudas), onde tinha meia dúzia de “gatos pingados”, perguntei a um amigo que fazia parte da organização se só tinha aquelas pessoas e ele disse: não tem quantidade, mas tem qualidade. Eu entendo que aquela era a primeira marcha que eles estavam realizando, só que não consigo acreditar em movimentos que não tem um bom volume de pessoas, não chama atenção. Qualidade conta e muito, mas sem quantidade não existe movimento que resista.

Bem eu tenho fé que um dia poderemos viver todos de forma igual no mesmo espaço, longe de todo tipo de preconceito. Mas antes de qualquer coisa é necessário lutar, vestir a camisa como já disse antes e levantar a bandeira. Que as pessoas aprendam a respeitar as outras e aceitar as suas diferenças, sem intolerâncias.

domingo, 8 de maio de 2011

Dia das mães é todo dia!


Reza a lenda que a idéia de comemorar o dia das mães partiu de uma norte-americana, em maio de 1905, chamada Anna Jarvis, que havia perdido a mãe há pouco tempo. Conta-se que ela criou um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. No entanto, relatos dão conta de que a escritora Julia Ward Howe, em 1872, já tivesse organizado um encontro de mães dedicado à paz. Isso tudo começou nos Estados Unidos e como tudo que vira moda lá também vira no Brasil, cá estamos nós, hoje, comemorando o dia das mães.

O que eu tenho contra o dia das mães? Nada. Nadica de nada mesmo. A única coisa que não concordo nisso tudo é fazer dessa mais uma data comercial, em que as pessoas saem loucamente, às vésperas do segundo domingo de maio para comprar um presente ou lembrancinha pra mãe e depois disso fazer de conta de que tudo está bem e que é um “puta” filho (a), por causa dessa “generosidade”. Quando nós sabemos que muitos desses filhos (as) passam mais da metade do ano sendo péssimos exemplos de filhos (as). Acham que alguns centavos gastos no importado da esquina ou na loja de grife vão comprar o amor de uma mãe.

É isso que eu não aceito que façam de uma data tão linda como essa, a qual devemos louvar e agradecer pela mãe maravilhosa que cada um de nós temos, um grande comércio. Porque eu não sou mãe (ainda), mas com certeza não foi fácil para nossas mães gerar e parir uma criança, passar 9 meses carregando um ser dentro de si, depois criá-lo, dar a melhor educação, formá-lo não só nos estudos, mas para a vida. E no final sentir a felicidade de ter feito o melhor de si por aquela pessoa. 

Tem um ditado que diz: As mães sempre têm razão. E essa é a mais pura verdade que eu e você já escutamos na vida. As mães sempre tem razão, mas quase sempre também, achamos que não, discordamos delas, fazemos tudo errado, nos “lascamos” no sentido literal da palavra e só depois dizemos: Pois é, mamãe tinha razão. É sempre assim, mas demoramos muito a apreender, quebramos a cara incontáveis vezes para saber e reconhecer que ninguém melhor do que ela, a mãe, pra nos mostrar o caminho certo a seguir. Pena que nem todos nós reconhecemos isso e acabamos tratando a nossa mãe da pior maneira, esse não é o meu caso, pois, amo incondicionalmente a minha mãe.

Reconheço que algumas mães não são dignas do título nobre, é o caso, por exemplo, de mães que abandonam seus filhos em sacolas de lixo em terrenos baldios, que vendem suas filhas por dinheiro, de mães que batem e até matam seus filhos. Mas não falo dessas mães, porque estas não merecem ser chamadas de mãe. Falo das super mães, como é a minha, que é mãe todas as horas do dia. Daquela que te trata como criança mesmo quando você já ta um quarentão, que faz o seu café-da-manhã quando você vai visitá-la, que te bota pra dormir quando você está com medo e canta “mãezinha do céu” pra você pegar no sono. Falo da mãe que faz o almoço e só come depois que todos os seus filhos estão fartos, da mãe que dorme no chão pra ver seu filho bem acomodado, que vira agasalho humano nas noites de frio, da mãe que liga todos os dias pra saber se você já melhorou daquela dor de barriga, que te ensina a fazer o soro caseiro e que compra uma briga se vê alguém dando um gritinho de nada no seu filhote. Sim, essa é mãe que eu tenho e que desejo que todos tivessem, embora eu saiba que isso é um grande sonho.

Então eu clamo que comemoremos a graça de termos uma mãe todos os dias, não somente no segundo domingo de maio. Porque não é fácil ser mãe, quanto mais nos dias de hoje, em que os filhos não mais escutam e respeitam seus pais. Sugiro que todos, ao acordar, a primeira coisa que faça seja dizer a nossa mãe um EU TE AMO bem forte e dar um abraço bem gostoso nela. E fazer isso com o papai também para que ele não fique com inveja (risos). Nossos pais são o nosso bem maior e eles são os nossos espelhos aqui na terra, se não os damos respeito, jamais seremos respeitados por ninguém. Se não sentimos esse o amor deles, jamais saberemos o que é amar, pois, é nos nossos pais que encontramos, sentimos e aprendemos a grandeza desse sentimento, o verdadeiro amor. Não vamos esperar nossa que nossa mãe não esteja mais aqui como fez Anna Jarvis, a norte-americana que teve a idéia de criar um dia para homenagear as mães.

Para concluir, eu desejo um feliz dia das mães a todos as mulheres de fibra do mundo, que abdicaram de sua vida para viver a vida de um outrem, e que fazem esse mundo mais “rosa”. Um super hiper mega ultra power mais que mais especial dia das mães para minha mãe, Carmelita Simões, a mulher da minha vida, a minha Maria (mãe de Jesus), a mulher que me dá forças para todos os dias levantar da cama e seguir andando, o meu tônico, a minha fortaleza, o meu tudo... Mamãe eu te amo! E também pras todas aquelas minhas segundas mães, que não vou listar aqui porque são muitas e vai que eu esqueço de uma, então melhor não correr o risco. (risos). 


Mãe você é o gás do mundo.



sexta-feira, 29 de abril de 2011

20 anos sem Gonzaguinha


Há 20 anos, o Brasil vestia o luto e ficava mais triste com a fatalidade que interrompia a vida de um dos maiores ícones da música popular brasileira, o nosso eterno Gonzaguinha.  Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, era filho do rei do Baião, Luiz Gonzaga, o “Gonzagão”, com daléia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil, e estava no auge de sua carreira quando sofreu um acidente de carro no quilômetro 30 da BR-280, entre os municípios de renascença e marmeleiro, na região sudoeste do Paraná. Ele ainda chegou a ser socorrido, mas chegou sem vida ao Hospital. 

Gonzaguinha como ficou popularmente conhecido nasceu em 22 de setembro de 1945, no Rio de Janeiro. Aos dois anos ficou órfão de mãe, que morreu de tuberculose, doença que mais tarde viria a acometer o próprio Gonzaguinha. Não podendo cuidar do filho porque viajava por todo o Brasil fazendo shows, o pai entregou o filho aos padrinhos Dina (Leopoldina de Castro Xavier) e Xavier (Henrique Xavier), a quem Gonzaguinha tinha um grande apreço. “Foram eles que me criaram e por isso eu toco violão”, dizia o músico. 

Gonzaguinha sempre teve uma veia artista, talvez pela influência genética ou até mesmo social. Aos catorze anos, escrevia sua primeira composição: Lembranças da Primavera. Pouco mais tarde, compôs Festa e From U.S of Piauí, que seu pai gravaria em 1967. Apesar do pai ser uma grande referência no mundo da música sua relação com ele era bastante conflituosa, chegou a morar com Gonzagão na juventude, mas os constantes desentendimentos com sua madrasta o fizeram ser interno em um colégio. 




Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior sonhava em ser economista, inclusive cursou a Faculdade de Ciências Econômicas Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, a partir daí começava a nascer o cidadão consciente social e politizado, que viria a fazer da sua música um meio de criticar as desigualdades existentes e praticadas pela nossa sociedade. Sendo por muitas vezes alvo da censura no governo militar. No entanto, ele nunca deixou de divulgar seu trabalho, driblava os censores com canções alegóricas, Nos shows, não só cantava as músicas que não podiam ser tocadas nas rádios, mas não se continha e exprimia suas opiniões e sua preocupação com os rumos que a nação tomava.

A década de 80 foi bastante promissora para o cantor, sua carreira deu uma guinada, seus shows era sucesso de público e os LPs batiam recorde de vendas, com música como: O Que É O Que É?, Ponto De Interrogação, Lindo Lago Do Amor, dentre outras. Nessa época o cantor se dividia entre longos períodos em casa e demoradas turnês de shows pelo país, tendo como a mais importante a turnê do show "Vida de Viajante" (1981), que selava o reencontro com o seu pai Luiz Gonzaga. Deixando mágoas, desavenças, ressentimentos na poeira das estradas, eles viajaram juntos por quase um ano, mais do que se perdoaram - tornaram-se amigos. 

A morte de Gonzaguinha repercutiu em toda imprensa nacional. Ao saber da morte precoce do artista, grandes nomes da música, entre os quais compositores, cantores, interpretes e amigos de Gonzaguinha externaram o seu pesar. Hoje 20 anos depois, o Brasil ainda sente a falta deste grande homem que através da música provocava as pessoas a pensarem criticamente e se preocupar com os rumos do nosso país. Suas músicas são cantadas, tocadas e regravadas por todas as gerações e Gonzaguinha continua sendo uma das grandes expressões musicais do nosso Brasil.


Nunca Pare de Sonhar

"Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do dol brilhar no céu do seu olhar
Fé na vida, fé no homem, fé no que virá
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será"

(Gonzaguinha)


Do Portal Codisma com informações do http://www.gonzaguinha.com.br





terça-feira, 26 de abril de 2011

domingo, 24 de abril de 2011

Mulheres querem casar, Homens querem caçar!


Estou sem inspiração pra escrever no blog devido uma crise de abstinência da minha fonte inspiradora... (risos). Mas uma indagação me veio à cabeça agora, com base na experiência de algumas amigas. Por que as mulheres querem tanto casar e os homens fogem desse compromisso, como o diabo foge da cruz?

Eu sei que de uns tempos pra cá as coisas tem mudado bastante e que algumas mulheres hoje não pensam mais assim, elas buscam por independência, um bom emprego, estabilidade e um Michê para relaxar, porque ninguém é de ferro. Mas ainda vejo muitas de minhas amigas sonhando com um anel de compromisso, noivado, igreja enfeitada, festão e uma lua-de-mel daquelas de filmes hollywoodianos. O pior de tudo é que a maioria sofre por não encontrar o príncipe encantado no cavalo branco, com o qual elas tanto sonham, pois, os homens não querem assumir compromissos. 

Confesso que me encaixo no primeiro exemplo de mulher, não sou uma sonhadora, busco estabilidade financeira, pessoal e sentimental para só assim seguir em frente. Penso que casamento é muito mais do que igreja e uma festança pra um monte “poiveiro” sair falando mal depois. Não que não queira casar, quero sim, mas sem formalismos, sem ter que dar explicação a ninguém. Só eu e o meu amor.

Poderia aqui até falar mal dos homens, mas poderiam meus seguidores me acusar de: feministas despeitada, mal amada e até de sapatão louca, como já vi e ouvi muito por aí. Mas prefiro tentar entender, através de vocês amigos leitores, seguidores, homens e mulheres porque vocês pensam assim, até porque eu já sei o que penso e como penso.  

Só queria não ter mais que acordar com mensagens e ligações de minhas amigas dizendo que estão com o namoro por “um fio de cabelo de rã ensebado com óleo” porque seus namorados se borram de medo de casar e ameaçam até acabar uma relação bonita por causa disso. Por mim todas as minhas amigas seriam independentes, mas não posso padronizar o mundo. Em relação aos homens ainda procuro escutar uma desculpa plausível para tamanho medo. Caso nenhum me convença continuo achando que todos são iguais, só muda o nome da mãe.



sexta-feira, 22 de abril de 2011

Eu acredito no meu Brasil; 511 anos!


Em 22 de abril de 1500 Pedro Álvares Cabral, descobre o Brasil, nosso belo e amado país. Isso é o que você e eu aprendemos desde pequenininhos quando entramos na escola. No início a história é muito bonita e romântica, mas com o passar dos anos e um pouquinho de senso crítico, vamos percebendo que essa “descoberta” não é lá um conto de fadas.

Descobrir o Brasil para os portugueses foi como achar a “galinha dos ovos de ouro”. Em uma terra em que “tudo de dá”, os nossos amiguinhos colonizadores, foram na verdade bem exploradores, brigaram com espanhóis, holandeses e com quem mais viesse pela nossa terra. Afinal, tínhamos os melhores paus-de-tinta (Pau-Brasil) que eles já haviam visto, tínhamos várzeas perfeitas para o cultivo da cana-de-açucar e ainda tínhamos um monte de índios bobalhões que se rendiam por meia-dúzia de ouro.

A verdade é que o Brasil nunca foi realmente colonizado, mas explorado, sugaram o que tínhamos de melhor e deixaram só a casca. Aprendemos desde o início a explorar, querer sempre mais e passar por cima dos outros sem um pingo de remorso. Essa foi a herança que os nossos colonizadores nos deixaram. Consertar o país hoje, depois de 511 anos, é quase impossível. Se cada um de nós, não fizermos a nossa parte, morreremos a míngua num país acostumado a cometer todo tipo de desigualdades.

Vale lembrar que eu comecei esse texto pensando em falar da nossa falta de reconhecimento e patriotismo, pois, ninguém nunca lembra o dia do descobrimento do nosso país. Somos muito patriotas sim, na copa do mundo, nas olimpíadas e só. Que patriotismo é esse que nos faz esquecer a data em que nosso país foi descoberto? Se bem que essa é a historia contado por quem tinha meios de registrá-la não é?! Porque quando os portugueses aqui chegaram já existia gente (índios), que usufruía muito bem desse espaço, obrigada! E só por isso eu vou amenizar as críticas porque nem eu acredito nessa história romântica de conto de fadas de que o Brasil foi descoberto e la la lá... Muito piegas pra mim.

Bem, eu só queria lembrar que hoje é um dia importante para todos nós, brasileiros. Queiramos ou não reconhecer, o fato existiu. E mesmo não sendo tão patriotas quanto os nossos vizinhos norte-americanos, somos um povo cheio de calor, amável, receptivo e temos esperanças de que todo esse mau deixado pelos nossos ancestrais colonizadores-exploradores se esvaia. 

Vamos deixar de celebrar o que não vale a pena, de instituir feriados para coisas sem sentido e de celebrar o aniversário de Brasília (a cidade antro da perdição) como se fosse o aniversário do Brasil. É difícil consertar um país que foi tão massacrado ao longo dos tempos. Porém, é a esperança de um mundo melhor que nos faz acreditar que o nosso Brasil ainda tem jeito. 

Parabéns meu Brasil pelos seus 511 anos. Eu sou Brasileira e não desisto nunca!



quinta-feira, 21 de abril de 2011

Um time de Guerreiros



Para quem não acreditava na classificação do Fluminense pra segunda fase da Copa Libertadores, teve que ficar de bico caladinho com a vitória gloriosa do tricolor carioca sobre o Argentino Juniors, em pleno solo Hermano. O time brasileiro venceu por 4 x 2 e derrubou um estatística que apontava apenas 8% de chances de classificação do tricolor. Esta não é a primeira vez que o Fluminense mostra ser um time guerreiro, que veste literalmente a camisa e luta até o fim. Quem é tricolor deve lembrar bem, do drama do time na reta final do Brasileirão 2009, em que o Fluminense lutou até o último minuto do jogo contra o Coritiba, conseguindo uma vitória heróica e se livrando do rebaixamento.

Que morram de inveja os flamenguistas, vascaínos, corinthianos, são paulinos, palmeirenses, botafoguenses, e quem vier... Time de Guerreiros só o meu Fluzão que tem.


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Um amor de Amiga


Há exatos quatro anos meu primo José Bruno comemorava seu aniversário de 20 anos na casa de um amigo. Para festejar ele chamou todos os amigos mais próximos e uma tal de Evelynne, uma amiga que eu nunca ouvira falar, mas que estava “retornando” ao ciclo de amizades dele. Quando ele me falou dessa amiga, pensei logo: deve ser mais uma dessas doidinhas amigas dele. Porque verdade seja dita, ele tinha muitas amigas, mas só quem escapava mesmo era Sâmella. Ah, ta bom, eu sei que ela é evangélica e talz, mas não era só isso que a fazia diferente.

Bem, nas não vim aqui pra falar da amiga “Same”, mas da outra, a tal da Evelynne. Pois bem, estávamos todos lá na comemoração quando ela chega. Pera, pera, pera. Um pausa porque esse é um momento que eu jamais esquecerei. Afinal, naquele momento eu conhecia uma das pessoas que mudou minha vida aqui em João Pessoa, naquele instante eu passara a ter e ser amiga de uma das pessoas mais maravilhosas que eu já conheci nesses meus 26 aninhos de pura beleza...

Evelynne chegou assim como quem não quer nada e de imediato nossos “santos se cruzaram”. Eu quase não deixo ela sair no meio do níver pra ir uma reunião de crisma...Mas depois ela voltou para findarmos e selarmos o que hoje é mais do que uma amizade. Vel como é carinhosamente chamada, é um anjo que caiu na minha vida. E por isso, neste, 20 de abril de 2011, eu quero comemorar, brindar e exaltar essa amizade tão pura, simples, linda, sincera e etc.

São apenas quatro anos que parecem uma vida inteira mas que me fizeram e me fazem muito  bem. Só quem conhece a minha amiga entende o que estou falando e sabe que não há palavras para definir um ser tão esplêndido. Ah, lembram de Sâmella? Pois é... Eu, ela e Evelynne somos almas trigêmeas.

Como é bom ter amigas de verdade!

terça-feira, 19 de abril de 2011

70 anos de Reinado

Hoje, em pleno dia 19 de abril, dia do índio, um ícone da música brasileira comemora 70 anos de vida. E para homenagear esse grande músico, o rei Roberto Carlos, tenho a honra de fazer o meu primeiro post, fora a apresentação a baixo, com uma música que escutei muito, durante todas as fases de minha vida, pois, meu pai é um fã incondicional desse grande gênio da música popular brasileira. Ao rei que ainda não me conhece, meus mais sinceros Parabéns e que ele continue a nos presentear por muitos anos com sua bela voz, músicas e com seu legado. Meu pai, especialmente, agradece. Essa música vai pro meu avô também.





Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo

Esses seus cabelos brancos, bonitos, esse olhar cansado, profundo
Me dizendo coisas, num grito, me ensinando tanto do mundo...
E esses passos lentos, de agora, caminhando sempre comigo,
Já correram tanto na vida,
Meu querido, meu velho, meu amigo
Sua vida cheia de histórias e essas rugas marcadas pelo tempo,
Lembranças de antigas vitórias ou lágrimas choradas, ao vento...
Sua voz macia me acalma e me diz muito mais do que eu digo
Me calando fundo na alma
Meu querido, meu velho, meu amigo
Seu passado vive presente nas experiências
Contidas nesse coração, consciente da beleza das coisas da vida.
Seu sorriso franco me anima, seu conselho certo me ensina,
Beijo suas mãos e lhe digo
Meu querido, meu velho, meu amigo
Eu já lhe falei de tudo,
Mas tudo isso é pouco
Diante do que sinto...
Olhando seus cabelos, tão bonitos,
Beijo suas mãos e digo
Meu querido, meu velho, meu amigo

(Roberto Carlos)


Não dá pra saber tudo...

Mas podemos saber um pouco de tudo! É com essa visão que dou início a um projeto que sempre tive vontade de colocar em prática, mas sempre adiei. Hoje dou mais um passo na minha vida e passo a escrever e dividir com vocês um pouco do que leio, vejo e ouço por aí, além das minhas impressões sobre os mais variados assuntos e acontecimentos do nosso dia-a-dia.

Não sou especialista em nada, quer dizer, até sou, mas aqui pretendo escrever de tudo um pouco, sem me aprofundar, pois, não quero me tornar uma especialista em nada. Quero informar, mas também entreter e divagar nas minhas “loucuras” pessoais. Não vou só reproduzir, mas também opinar. Vou falar de cotidiano, cultura, saúde, comportamento. De política, futebol, religião (sem fanatismos), e até de economia (que não sou muito fã). Falarei de mim também, das festas, viagens (já que agora sou uma “turista”), dos sabores e dissabores da vida.

Não quero fazer da minha profissão uma obrigação para esse Blog, já que sou jornalista, quero que ele seja o meu melhor passatempo, o meu refúgio para um dia longo e cansativo de trabalho. Confesso que não terei tempo e condição de postar todos os dias, mas farei o possível para não deixar meus seguidores (as) ansiosos por novos posts. (jura!)

Assim, dou início a partir de hoje (19-04-2011), meio que num ato impulsivo ao meu tão sonhado, cansativamente idealizado e nada esperado Blog de notícias, entretenimento e reflexão. Espero conseguir pelo menos meia-duzia de leitores e muitos críticos (construtivos ou não), afinal, é assim que sabemos quando estamos fazendo o correto, como também, descobrimos como melhorarmos.

Boa leitura a todos e sejam bem vindos!