domingo, 2 de outubro de 2011

Curiosidade Mata



Depois de começar a me meter a “turista” na UFPB, eu me peguei pensando se eu tinha escolhido a profissão certa. Será que fiz a escolha certa ou acabei entrando de gaiata no navio? Foi quando lembrei uma das maiores qualidades ou defeitos (depende do grau e do ponto de vista) de um jornalista. Não sei se vocês concordam comigo, mas você já viu algum jornalista que não é curioso?

Seria eu uma curiosa? Nem precisei mais pensar, eu assumo. Eu realmente só poderia ter sido jornalista. Eu sempre fui uma curiosa convicta, desde pirralha eu já vivia querendo saber o que estava por trás de muitas perguntas sem respostas. Vivia me perguntando o porquê dos quais das coisas. Cheguei a completar uma coleção de Cards de um chocolate (não lembro o nome agora), que era uma série intitulada “O Guia dos Curiosos”. Graças a minha curiosidade eu percebi antes de fazer a besteira que precisava ser jornalista e não psicóloga. Uffa! Descobri respostas para muitas perguntas que me fazia e descobri também que poderia usar essa minha curiosidade para muitas coisas boas. Embora tenha me metido em muitas situações complicadas por conta dela.

Hoje eu agradeço por ser uma curiosa, pois, agora eu sei bem quem sou e o que quero ser, só não sei ainda até onde essa minha curiosidade vai me levar.  Espero que me faça uma grande turista no sentido literal da palavra, para que possa fazer sempre, a cada dia, novas descobertas.

Sabe o que eu acho mesmo? Que essa premissa de que Curiosidade Mata não me cabe porque senão já estaria mortinha da silva, não é?

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